TY - JOUR AU - Sodré, Paulo Roberto PY - 2013/07/05 Y2 - 2024/03/29 TI - "Ao daian de Cález eu achei”, de Afonso x: Um deão leitor de arte amatória JF - Revista Diálogos Mediterrânicos JA - RDM VL - 0 IS - 4 SE - ARTIGOS DO - 10.24858/76 UR - https://dialogosmediterranicos.com.br/RevistaDM/article/view/76 SP - 116-130 AB - Este trabalho faz parte de uma investiga&ccedil;&atilde;o que aborda a fun&ccedil;&atilde;o da presen&ccedil;a e da aus&ecirc;ncia dos nomes hist&oacute;ricos nas cantigas de esc&aacute;rnio e maldizer de Afonso X. Observa-os a partir da no&ccedil;&atilde;o de <em>jugar de palabras</em> (conceito constante na Lei XXX do T&iacute;tulo IX da Segunda de <em>Las siete partidas</em>, c&oacute;digo jur&iacute;dico do s&eacute;culo XIII, do rei Afonso X), isto &eacute;, um jogo de avessos sat&iacute;rico, pelo qual o trovador &eacute; presumivelmente orientado a tratar do inverso das qualidades dos cortes&atilde;os durante o entretenimento da corte, o <em>fablar en gasaiado</em>. Neste texto, ser&aacute; comentada pontualmente a cantiga &ldquo;Ao daian de Calez eu achei&rdquo; (CBN 493; CV 76), sua per&iacute;frase e a rela&ccedil;&atilde;o do de&atilde;o com a arte amat&oacute;ria.&nbsp; ER -