Frankenstein: uma tragédia científica

Autores

  • Marcos Luis Ehrhardt Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Cezar Barbosa Santolin Professor assistente na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.24858/301

Palavras-chave:

Frankenstein, cinema, monstro, conhecimento

Resumo

O presente artigo objetiva discutir, a partir do filme Frankenstein, elementos como: a representação da monstruosidade no imaginário popular; os embates e dilemas da construção do conhecimento; os limites éticos para tais; bem como a relação entre religião e ciência. Para tanto, optamos pela adaptação cinematográfica dirigida por Kenneth Branagh em 1994. Nos valemos ainda da versão impressa de autoria de Mary Shelley para apontar semelhanças e diferenças entre as questões do texto e da narrativa fílmica. 

Biografia do Autor

Marcos Luis Ehrhardt, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Mestre e Doutor em História pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. Atua na área de História Antiga, com ênfase em Roma Imperial. Desenvolve pesquisas nas áreas de Historiografia Antiga, Historia magistra vitae, História Intelectual e História das Idéias Políticas.

Cezar Barbosa Santolin, Professor assistente na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Professor assistente na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

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Publicado

2018-08-08

Como Citar

Ehrhardt, M. L., & Santolin, C. B. (2018). Frankenstein: uma tragédia científica. Revista Diálogos Mediterrânicos, (14), 315–326. https://doi.org/10.24858/301