O lugar da História na livraria de D. Teodósio I, duque de Bragança
DOI:
https://doi.org/10.24858/242Palavras-chave:
Livraria Duque de Bragança, Sociedade de Corte, PortugalResumo
No quadro das dinâmicas culturais no século XVI, era na corte régia e nos círculos da aristocracia que a inovação cultural e as ligações, nomeadamente ao mundo do humanismo italiano e à Flandres nas suas diferentes manifestações culturais e artísticas, ocorriam em Portugal de forma mais nítida, sobretudo, em Bragança. A distinção da cultura através do livro fazia o seu caminho nos círculos aristocráticos, como na livraria do duque de Bragança, ao tempo do seu 5º representante, D. Teodósio, filho do duque D. Jaime († 1532) e de D. Leonor de Mendoza (Medina Sidonia) (†1512), principal foco dos estudos ora apresentados. Antes de focarmos a nossa atenção no objecto central deste texto, será necessário avaliar a dimensão da livraria ducal em perspectiva comparada, a sua posição relativa perante os restantes bens inventariados por morte do duque, e finalmente apresentar, em visão panorâmica, os conteúdos da livraria no seu conjunto.
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