Estrategias de debilitamiento del poder de los últimos emperadores del Occidente romano (455-480)

Autores/as

  • Esther Sánchez Medina

DOI:

https://doi.org/10.24858/286

Palabras clave:

Ordenación sacerdotal, confinamiento, exilio, Roma.

Resumen

La evolución política de los últimos emperadores occidentales, entre la muerte de Valentiniano III y la deposición de Rómulo Augústulo (455-476) o incluso la muerte de Julio Nepote (480), ha sido tratada en innumerables estudios, pues pocos temas han interesado más a los investigadores del mundo antiguo que la desarticulación y pérdida de la parte occidental del Imperio romano. Sin embargo, creemos que a todos esos estudios ha de unirse un análisis en profundidad de las estrategias de poder imperial, así como también de la relación que estas guardan con las acciones llevadas a cabo por los emperadores orientales León I y Zenón. Entre las estrategias y fórmulas de debilitamiento y alejamiento del poder que se analizarán en este estudio destacamos la ordenación sacerdotal forzosa, el confinamiento y el exilio.

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Publicado

2018-01-30

Cómo citar

Medina, E. S. (2018). Estrategias de debilitamiento del poder de los últimos emperadores del Occidente romano (455-480). Revista Diálogos Mediterrânicos, (13), 103–120. https://doi.org/10.24858/286

Número

Núm. 13 (2017): Revista Diálogos Mediterrânicos - Dossiê "Direito e História no Mediterrâneo Ocidental"

Sección

DOSSIÊ

Licencia

Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre


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