Fortuna Tancredi: Tancredo de Lecce e a oposição siciliana ao processo da unio Regni ad Imperium nas crônicas coetâneas

Auteurs-es

  • Vinicius Cesar Dreger de Araujo Pós-graduação do Centro Universitário Anhanguera e da Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul)

DOI :

https://doi.org/10.24858/88

Mots-clés :

Reino Normando da Sicília, Sacro Império Romano, Tancredo de Lecce, Historiografia medieval siciliana

Résumé

O Reino Normando da Sicília foi uma das mais interessantes organizações políticas do século XII europeu mas é pouco estudado pela historiografia medievalista brasileira, especialmente o processo da unio Regni ad Imperium, sua conturbada fusão dinástica com o Sacro Império Romano, entre 1177 e 1268. Nossa proposta é a de analisar a figura do Rei Tancredo de Lecce, opositor à unio Regni ad Imperium nas principais manifestações historiográficas do período: a Epistola ad Petrum Panormitanae ecclesiae thesaurarium atribuída a “Hugo Falcandus” e o  Liber ad honorem Augusti sive de rebus Siculis de Pedro de Éboli.

Biographie de l'auteur-e

Vinicius Cesar Dreger de Araujo, Pós-graduação do Centro Universitário Anhanguera e da Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul)

Vinicius Cesar Dreger de Araujo é Doutor e Mestre em História Medieval pela Universidade de São Paulo – USP. Suas pesquisas encontram-se focadas na história da Germânia Imperial entre os séculos VIII e XIII, bem como na imbricação entre a história germânica com a de outras regiões européias (notadamente Inglaterra e Reino Normando-Siciliano) e com a das Cruzadas. É membro do Brathair – Grupo de Estudos Celtas e Germânicos e do NEIBRAM – Núcleo de Estudos Interdisciplinares das Ilhas Britânicas: Antiguidade e Medievo. Atua profissionalmente nos cursos de pós-graduação do Centro Universitário Anhanguera e da Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul) em São Paulo.

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Publié-e

2014-07-07

Comment citer

Araujo, V. C. D. de. (2014). Fortuna Tancredi: Tancredo de Lecce e a oposição siciliana ao processo da unio Regni ad Imperium nas crônicas coetâneas. Revista Diálogos Mediterrânicos, (6), 133–150. https://doi.org/10.24858/88