A educação feminina e seus conflitos: a atuação de religiosas francesas em contraste com os programas pedagógicos do século XVII
DOI:
https://doi.org/10.24858/81Palavras-chave:
modernidade, educação feminina, século XVII, gêneroResumo
Este artigo trata do período em que se disseminaram pela França as primeiras escolas para meninas dentro dos conventos, período esse em que começou a ser debatida com maior veemência a educação feminina, isto é, em que foram publicados tratados que discutiam se a educação de meninas era de fato necessária e o que elas deveriam aprender ou não. Nesse sentido, colocamos a atuação de religiosas em escolas femininas (tomando como exemplo especialmente o Monastério de Port-Royal e as ações da educadora Jacqueline Pascal) em contraposição a alguns tratados escritos nesse período por eclesiásticos, que tinham como objetivo delimitar as áreas em que o ensino de meninas podia adentrar.Referências
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